Fisioterapia Esportiva: conheça os desafios da profissão

Fisioterapia Esportiva

Seja amador ou profissional, o praticante de atividade física está sujeito a lesões e desgastes do corpo principalmente os esportistas de alto rendimento. E é para evitar e tratar esses problemas que existe a fisioterapia esportiva.

“A prática de atividade física vem aumentando ao longo dos anos, principalmente durante a pandemia. É natural que, com mais gente praticando, aumente o número de lesões e pessoas com dores relacionadas ao esporte”, afirma o Prof. Dr. Fábio Melo Bessa de Souza, Fisioterapeuta do Instituto Central (ICHC).

A procura pela especialização em fisioterapia esportiva não é de hoje: desde que o Brasil sediou a Copa do Mundo em 2014 e as Olimpíadas em 2016, o interesse vem crescendo. “Os eventos aproximam o olhar dos profissionais para essa área tão fascinante, além de apresentar várias possibilidades práticas de atuação”, comenta Jéssica Fernandes, fisioterapeuta das categorias de base do futebol feminino do Santos Futebol Clube.

Qual a função de um fisioterapeuta esportivo? 

A fisioterapia esportiva está evoluindo rápido, tanto na área tecnológica, com novos equipamentos para tratamento, quanto na parte de pesquisa. Atualmente, a inteligência artificial ajuda o fisioterapeuta a tomar decisões precisas para escolher o procedimento mais efetivo e rápido para cada lesão. Ainda há um longo caminho a percorrer, mas já temos uma grande evolução”, celebra o Prof. Fábio.

Quando falamos de reabilitação no esporte, o profissional precisa pensar de forma múltipla para guiar o tratamento, e Jéssica explica: “Existem alguns princípios básicos de reabilitação que precisam ser respeitados, como o ‘Princípio da Individualidade’, que defende respeitar as características e necessidades daquele indivíduo, e o ‘Princípio da Especificidade’, que impõe como ponto essencial que o treinamento deva ser montado sobre os requisitos específicos da performance esportiva”.

Ou seja, se um lutador de MMA apresenta dor no joelho para chutar, e um praticante de crossfit sente dor no mesmo lugar quando faz agachamentos, o olhar do fisioterapeuta esportivo precisa ser diferente para cada lesão e promover tratamentos específicos para cada caso, mesmo se tratando da mesma região.

Mas nem só de tratamento de lesão vive o dia a dia do fisioterapeuta esportivo: o profissional também atua para evitar que elas aconteçam, além de melhorar o desempenho do atleta.

Como se tornar um fisioterapeuta esportivo?

A área da fisioterapia esportiva sempre esteve entre as mais procuradas para especialização pelos recém-graduados em Fisioterapia. Nos últimos anos, esse cenário ficou ainda mais favorável.

Para os profissionais que desejam ingressar na área, o HCX oferece a Pós-graduação em Fisioterapia Esportiva, coordenada pela Dra. Clarice Tanaka e Profa. Jéssica Fernandes de Almeida Lima, e o curso de Aperfeiçoamento em Fisioterapia Esportiva, que possui como coordenadores Profa. Dra. Clarice Tanaka, Dr. Fabio Bessa e Profa. Jéssica. “Fomos ao mercado entender o que realmente é importante e esperado do fisioterapeuta, e buscamos referências em universidades do Brasil todo para trazer o melhor para o curso do HCX”, conta o Prof. Fábio.

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