Mesmo com a pandemia de covid-19 e com a lotação dos hospitais, os demais casos de emergência médica não deixaram de existir durante os dois últimos anos. Os casos são inúmeros – muitos foram estudados e agora fazem parte das publicações de Medicina de Emergência.
Com objetivo de compartilhar esse conteúdo tão relevante, os coordenadores do curso de Medicina de Emergência USP, Profs. Drs. Rodrigo Brandão e Julio F. M. Marchini, participaram de uma Live, transmitida no canal do HCX no Youtube. Entre os artigos selecionados e discutidos durante o evento online, estão temas como covid-19, trauma, neurologia, parada cardíaca, paciente crítico, pediatria e anafilaxia.
Covid-19 e Medicina de emergência em 2021
Muitos artigos discutindo os casos de covid-19 foram mencionados durante a live sobre publicações em medicina de emergência em 2021. O mundo caminha para mais um ano de pandemia, novas variantes continuam surgindo e cada vez mais a ciência desempenha um papel importante no combate ao vírus.
Entre alguns dos assuntos mais relevantes sobre o tema, o destaque foi a intubação do paciente: a dúvida discutida foi sobre ela ocorrer mais precocemente ou tardiamente. “Acredito que, no final das contas, o paciente de covid-19 vai passar pelo mesmo procedimento que já é indicado para as demais insuficiências respiratórias”, comentou Prof. Dr. Rodrigo Brandão durante a apresentação do caso.
Diferenciais do curso de Emergência USP
O médico emergencista precisa estar preparado para diversos casos que podem aparecer no hospital: covid-19, parada cardíaca, acidente vascular cerebral e traumas – condições que podem afetar pacientes de todas as idades.
“O curso tem 10 módulos, e tentamos estruturar a medicina de emergência dentro deles. Nós falamos sobre o paciente crítico, como atender, a sequência de avaliação e como abordar o paciente grave de modo que o especialista tenha confiança de atender esse paciente dentro do pronto-socorro”, reforçou Prof. Dr. Julio Marchini.
A prioridade da medicina de emergência sempre será reduzir o risco de mortalidade, e, para isso, o profissional precisa estar capacitado e ter conhecimento de casos do dia a dia. Assim, é possível oferecer um atendimento de qualidade. “O curso do HCX tem várias ferramentas para aprendizado. Além das aulas, temos um fórum de discussão de casos, podcast, vídeos e um corpo clínico com profissionais renomados”, finaliza Dr. Rodrigo Brandão.
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Ficou interessado em saber mais sobre as publicações de Medicina de Emergência? Assista a Live na íntegra.
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